Pacificadores de Guerra
Pacificadores de Guerra
Desfragmentando a guerra, e indo de encontro a nossa realidade humana, que é a falta de respeito a vida
A humanidade a cada dia que passa está se perdendo mais, pois infelizmente muitos escolheram seguir o caminho da destruição e perdição. Perante a perca dos princípios humanos, a maldade cresceu sobre a bondade. Assim, a crueldade aumentou em todo o mundo e refez as suas forças destrutivas na distração do homem. Está distração ocorreu quando os homens começaram a confrontar ou desvalorizar os “princípios básicos humanos” com atitudes agressivas, ideais perturbadores e comportamentos desumanos. Um destes princípios básicos humanos, que foi altamente bombardeado é o “respeito aos seres humanos”, seja ele homem, mulher, criança ou idoso, que possuem opiniões opostas, tem religiões diferentes... A falta do respeito está presente em diferentes parâmetros das sociedades e povos. Portanto, em algum momento ou situação um grupo, líder ou pessoa não concordou com a maneira do outro pensar, e por isto perderam o respeito um pelo o outro. Neste processo de desentendimento o resultado mais drástico é quando a vida perde o seu valor se tornando menos significante diante os ideais humanos. Um comportamento perigoso para humanidade, e que tem ocorrido com frequência em diferentes situações.
O respeito a vida do homem está sendo bombardeado por conflitos, assassinatos e guerras. Por quê? A humanidade escolheu um caminho perigoso para seguir, quando permitiu a destruição e perdição dos princípios humanos, estás escolhas que parecem como “modernas”, mas penso que não é uma maneira modernizada do homem, mas é a desconsideração aos valores humanos, apenas facilitou o desrespeito pelo direito a vida. Visto que os grupos rebeldes, as gangues, líderes negativos e pensamentos perturbados estes não estão lutando contra o ódio, magoas e desentendimentos nas diferentes opiniões, pois preferem agir destruindo as vidas e aumentar a insegurança dos povos. Estes grupos aproveitaram a oportunidade dos “tempos modernos”, para agir já que os padrões básicos como o respeito ao próximo está desaparecendo dentro das famílias e também nos grupos sociais em diferentes situações.
Infelizmente a humanidade sente muito prazer nas coisas erradas há séculos ou melhor desde sua criação. Por isto sempre foi necessário a preservação dos princípios humanos, para a proteção da própria humanidade, mesmo quando algumas pessoas não se enquadram neles ou não concordam.
Ao desfazerem-se dos princípios básicos e os nomearem como um processo de modernização, mas chamo de destruição da segurança mundial. As pessoas passaram a sentirem-se livres em reagir de forma agressiva contra o direito do outro, cujo o resultado deste processo são as guerras, conflitos e assassinatos.
Há onde encontra-se a relação de consideração a pessoa, que tem sentimentos, sonhos, projetos, famílias, cidade, endereço, trabalho... ?Consideração ao sentimento do próximo ? Imagina, isto está desaparecendo!
As pessoas quando feridas sentem dor como você também senti, não esqueça disto antes de ferir ou usar alguém. E depois do respeito existe a educação onde encontra-se o perdão.
Na falta de sensibilidade do respeitar as necessidades do outro e os direitos dele, é outro fato que está levando a humanidade a destruição. Digo destruição, pois temos sim que manter os princípios das estruturas básicas humanas, como preservação da harmonia familiar, educação, amor ao próximo, crença em Deus ... Estes e outros princípios básicos da humanidade devem ser protegidos. Todavia temos que olhar com respeito a vida do outro que pensa ou é diferente de mim. Assim encontramos harmonia em meio aos graves conflitos de guerra no mundo todo, pois o respeito a vida humana deve com urgência ser resgatado das escolhas erradas, podemos nomear este resgate como esperança/fé que a humanidade vai desenvolver o seu caráter humano, e começará a proteger os inocentes e não os usar. Digo caso isto não for feito os rebeldes destruirão os inocentes e também aqueles que pensam que fazem algo, mas na verdade estão no caminho errado.
Pensar sobre a realidade da humanidade caminhando para a destruição, é ter fé em Deus que um dia os rebeldes ou pessoas cruéis irão se perguntar: - Como um homem consegue matar um outro homem? Este homem que tem sentimentos, sonhos, família, se ferido senti dor como eu também e pensando antes de agir contra a vida do outro.
Vamos respeitar mais a vida daquelas pessoas que estão próximas ou longe, no qual tem opiniões diferentes, são de nações inimigas, grupos ou gangues rivais. Portanto é tempo de protegermos os princípios básicos da humanidade: pais respeitem seus filhos e filhos respeitem seus pais, pessoas respeitam pessoas e opiniões respeitam opiniões diferentes. Assim conseguimos amortecer os impactos negativos das escolhas erradas de muitos homens.
A liberdade foi dada ao homem no jardim do Éden, infelizmente o homem e a mulher escolheram o desafio de abrir os olhos para um conhecimento que eles não tinham preparo para lidar, que é a maldade e bondade (ciência do bem e do mal). Agora todos os dias o desafio da humanidade é saber lidar com o mal e aprender a respeitar o bem. Infelizmente a humanidade sempre sentiu mais prazer na maldade do que na bondade. Enquanto isto muitos inocentes perderam suas vidas pelas escolhas erradas dos homens.
O meu livro A Missão fala sobre este prazer que o homem sente nas coisas erradas, e o quando é importante valorizarmos o bem, pois a bondade existe. Um filho (a) deve valorizar mais a sua mãe do que uma celebridade. Se as crianças ou adultos tem capacidade de fazer maldade, então também tem a capacidade de entender e fazer o bem. O livro A Missão usa a metodologia Agente de Transformação que orienta as crianças a reagir contra as problemáticas da atualidade. Por meio dos personagens princesa Carolina, Peter of Notting Hill e Captain Wonderbird; ensina de maneira lúdica a criança não desistir de ter esperança, mesmo quando estão confrontando os desafios da vida, pois a humanidade precisa de todos nós lutando em diferentes ângulos , para não entregarmos a humanidade a destruição.
Carolina Teixeira
05/06/2019